Os cientistas explicam que os antigos astrónomos da Babilónia fizeram corresponder os signos à constelação na qual o Sol se encontrava no dia do nascimento. Mas, devido à atracção gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado em cerca de um mês.
A polémica tese abalou os amantes da astrologia. O presidente do Observatório Nacional de Lisboa, Rui Agostinho, desdramatiza. "O aparecimento de um novo signo é irrelevante, os horóscopos nunca existiram, são apenas crenças das pessoas."
A prova disso é que a descoberta da constelação do Serpentário data de 1922. Respeitando as crenças individuais, o especialista defende que o novo achado leva apenas ao "aumento do número das consultas de astrologia". Quanto à introdução do signo no horóscopo, diz, "depende do interesse dos astrólogos".